
A Unifei é a segunda universidade federal do Estado de Minas Gerais entre as melhores instituições de ensino brasileiras que aparecem no ranking feito pela revista britânica Times Higher Education (THE) e divulgado na última quarta-feira, dia 11 de setembro, o qual reúne, aproximadamente, 1.400 instituições de 92 países, sendo a Universidade de Oxford, na Inglaterra, a primeira colocada, pelo quarto ano consecutivo.
A primeira colocada no estado mineiro é a Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), que ficou na posição 601-800, sendo considerada a primeira colocada entre as universidades federais do país e a terceira melhor instituição brasileira, atrás da Universidade de São Paulo (USP) e da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp).
A Universidade Federal de Itajubá (Unifei) figura na faixa 1001+, estando na 22ª posição entre as 46 instituições brasileiras citadas no ranking, que pode ser acessado em: https://www.timeshighereducation.com/world-university-rankings/2020/world-ranking#!/page/0/length/25/sort_by/rank/sort_order/asc/cols/stats
Em Minas Gerais, abaixo da Unifei aparecem as universidades federais de Lavras, Ouro Preto e Viçosa, também posicionadas na faixa 1001+, na qual ainda se encontra a Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-MG).
Segundo o ranking publicado, o Brasil ultrapassou a Itália e a Espanha e passou o 7º melhor país em educação superior do mundo. O Chile aparece como o segundo melhor país latino-americano no levantamento, com 18 instituições. Entre os países emergentes, a China continua se destacando e o continente asiático tem aumentado sua importância no ranking, no qual em anos anteriores verificava-se a predominância dos Estados Unidos e de países da Europa.
O levantamento da revista THE é feito considerando-se 13 indicadores de desempenho. Destes, os cinco principais critérios analisados são: a qualidade de ensino, considerando-se ambiente de aprendizagem, reputação, desempenho estudantil, número de professores com doutorado, docentes premiados e renda institucional; o volume de publicações de pesquisa; as citações em artigos científicos; a projeção internacional, levando-se em conta o número de alunos e de professores estrangeiros, e, por fim, a troca de conhecimento com outras instituições.