UNIFEI

Evento realizado na Unifei desenvolve seis novas startups para o mercado

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O campus da Unifei em Itajubá sediou o Maker HackLab, uma maratona de criação de negócios que contou com 40 participantes.
O campus da Unifei em Itajubá sediou o Maker HackLab, uma maratona de criação de negócios que contou com 40 participantes.

 O campus sede da Universidade Federal de Itajubá (Unifei) sediou o Maker HackLab, uma maratona de criação de negócios em internet of things (IoT), ou internet das coisas. A edição de 2017 contou com 40 participantes, divididos nas áreas de business, developer e maker.

Foram 25 ideias propostas pelos participantes e, após a votação, seis delas foram desenvolvidas durante o evento. Para isso, foram repassadas orientações na área de modelagem de negócios, validação de mercado, pitch, prototipagem, landing page e sobre como conectar hardware e software na nuvem e dentre outras.

Os participantes tiveram dois fins de semana para validar um negócio e criar um protótipo de hardware e software que conecta na nuvem. No evento, surgiram seis startups: GreenTech, Levalá, Stayh2, Sentinel, TecFarm e TupBit. Cada uma delas possui uma função específica capaz de colaborar com determinada atividade desenvolvida.

A startup GreenTech desenvolve controle remoto de estufas. Por meio de sensores, que captam temperatura, umidade, luminosidade e concentração de gás carbônico (CO2) são fornecidos ao interessado, em tempo real, dados sobre sua estufa. Além disso, o aplicativo permite controlar, de forma remota, dispositivos instalados no local, como ventiladores e exaustores.

O aplicativo da Levalá conecta, de maneira rápida e eficiente, motoboys a restaurantes que necessitam da entrega de seus produtos. A solução garante controle financeiro das entregas do restaurante, facilita a requisição de motoboys e também fornece aos clientes a possibilidade de rastrear seus pedidos.

Já a Stayh2 desenvolve soluções para a terceira idade, garantindo autonomia e segurança aos idosos e tranquilidade aos parentes. A principal solução é uma rede de sensores que devem ser instalados na residência dos idosos, enviando a um aplicativo os movimentos do idoso dentro de sua residência e indicando, por exemplo, se o idoso saiu do quarto, se saiu da casa e não voltou ou se está muito tempo dentro do banheiro.

O aplicativo desenvolvido pela startup Sentinel, capta, por meio de sensores, em tempo real, dados como temperatura, umidade, luminosidade e concentração de CO2, no silo e também possibilita o controle remoto de dispositivos instalados no local, como ventiladores e exaustores.

A equipe do TecFarm, uma startup do agronegócio leiteiro, desenvolveu um dispositivo acoplado às ordenhadeiras que, por meio de sensores, permite a contagem de células somáticas (CCS) do leite em tempo real, contribuindo na prevenção de doenças e na manutenção da qualidade do leite para o produtor rural.

E a equipe TupBit desenvolveu uma máquina de cartão para bitcoin, uma rede que funciona de forma consensual, com uma nova forma de pagamento e também uma nova moeda completamente digital. A startup tem como objetivo facilitar as compras em lojas por meio de bitcoin, especialmente em duty-free shops ou free shops, lojas localizadas no interior de salas de embarque e desembarque de aeroportos onde produtos são vendidos, inclusive com isenção ou redução de impostos.

 

* Texto produzido com informações da Rede Mineira de Inovação (RMI) e do Sistema Mineiro de Inovação (Simi).

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